17.11.14

15. Take Care. - She is Dead?


Ela estava de fato assutada não sabia para onde ele a estava levando faziam horas que estavam na estrada, já anoitecia era parecia ser 18h algo assim. O carro balançava fazendo ela ter ânsia de vomito, e balançar batendo partes de seu corpo brutalmente.
Estava amarrada e mal podia se quer dizer uma palavra sua boca fora amordaçada, as lagrimas escorriam de sua face lavando seu rosto, ela não sabia o que aconteceria em diante com ela, mas tinha medo das possibilidades.
Scott havia cortado o caminho e entrado por uma estrada de terra, proibida, bem era o que dizia a placa. Ficaram mais um tempo perambulando por aquela estrada de terra deserta e cheias de matos e arvores por tudo quanto é canto, parecia ser um lugar privado de qualquer coisa.
Estacionou a caminhonete velha no meio do nada e saiu do carro logo abrindo a porta de trás onde se encontrava (seunome), Scott simplesmente a puxou pelos cabelos bruscamente fazendo-a grunhir de dor e tropeçar sobre seus próprios pés indo ao chão. Scott a pôs de pé novamente e tirou a mordaça de sua boca. Puxou sua pistola calibre 45 de sua cintura, e apontou para o rosto da garota, enquanto colocava um cigarro na boca com a outra mão.
- quero que ande. - ordenou ele um tanto sério para a garota apontando-lhe a arma e a mesma já tinha a respiração acelerada, e via que não havia saída mesmo.-
- o-que?
- isso mesmo que você ouviu, eu vou contar até três eu quero vê-la correr. - fora um tanto ríspido com ela enquanto a observava, ela virou-se lhe dando as costas pedia em seus pensamentos que nada de ruim acontecesse a si mesma.-
Andou vagamente por aquele matagal apenas ouvia-se o som das folhas e paus se quebrando quando seu tênis chocavam-se contra o mesmo. Fechou os olhos apertando seus passos, logo já corria numa velocidade boa.
Scott destravou a arma e sem pensar duas vezes disparou causando um barulho alto e seco de tiro, acertando em cheio a garota nas costas que rapidamente caiu sobre o chão, sem forças alguma para continuar. Aproximou-se lentamente da garota que estava estirada ao chão sem ao menos poder mover-se, mas ainda respirava, suas pálpebras batiam levemente, fazendo com que sua visão ficasse um tanto turva e sua respiração estava cada vez mais lenta. Scott respirou fundo e puxou um isqueiro acendendo ao cigarro que ainda estava em sua boca, e tragou o mesmo exalando a fumaça ao ar. Puxou o celular do bolso de sua jaqueta e tirou foto do modo como a garota encontrava-se parecia estar inconsciente e sem vida alguma ao chão e mandou para Kathryn avisando que seu trabalho estava feito.
Deu meia volta, voltando para a caminhonete e logo seguiu estrada novamente, dessa vez ele não ficaria para ver a tamanha sujeira de Kathryn apenas pegaria o dinheiro e fugiria de vez, deixando-a só com seus planos.



Bieber estava um tanto aflito e sentia um pressentimento ruim lhe corroer e a louca esperança de vê-la novamente ali lhe acompanhado só aumentava assim como a preocupação dele também. Passou a noite inteira sem dormir estava pegando a estrada e estava a procura, faria qualquer coisa para poder ver seu sorriso novamente.

Apertando as mãos no volante controlava-se para não dormir no mesmo, trancou seus olhos por alguns segundos e tornou a abri-los novamente e dia já estava amanhecendo a não havia sinal dela a dias.
Uma sensação ruim lhe tomava conta agora, imediatamente parou no acostamento, e sentiu uma dor sobre o peito e a falta de ar consumir-lhe talvez, e o primeira coisa que lhe viera em mente fora "seunome" sentia agora que algo de ruim lhe acontecera, mordeu os lábios nervoso e levou suas mãos a sua cabeça tendo a puxar seus cabelos com força, tinha as lagrimas entalada em sua garganta.
Já não sentia mais força para continuar sua jornada mas ele não podia desistir, não podia desistir de encontra-la, vê-la mais uma vez era apenas o que ele queria.



Dois homens perambulavam por aquela floresta a procura de um animal selvagem, eram caçadores profissionais e tinha concentração em seu trabalho, fazia horas que estavam rodando aquela floresta naquela manhã e só haviam raptado uma gazela inofensiva e pouco mais tarde a soltaram.
Viram algo estirado ao chão, uma silhueta estranha de um corpo humano e ficaram hesitantes se deveriam ou não se aproximar, aliás que mal teria eles já haviam enfrentado de tudo quanto é criatura.
Aproximaram-se e viram algo torpemente estirado ao chão, escorria sangue por sua narina.
- Jesus, Maria, José! - exclamou o primeiro caçador assustado. - Joseph, venha aqui, tem uma garota morta aqui. - ele chamou o outro caçador e nisso tirou sua atenção do corpo da garota e fitou o homem que vinha com uma expressão não muito diferente da sua. -
Joseph o outro caçador se assustou com o que vira e agachou-se aproximando do corpo que parecia não ter vida alguma e encostou seus dedos sobre o pescoço da garota sentindo sua pulsação ainda fraca, mas sentia.
- meu Deus... Cedric temos que chamar imediatamente a policia, a garota ainda está viva ela foi baleada nas costas. - pronunciou Joseph ainda perto da garota e o outro caçador Cedric se afastou já puxando o telefone. -

Joseph ficou de olho na menina enquanto Cedric discava desesperadamente o numero da policia. Não demorou muito a policia chegar junto a ambulância cheio de paramédicos que não demorou muito a resgata-la e leva-la para dentro da ambulância a caminho do hospital, enquanto os dois caçadores eram interrogados pelo policial.

oH Fuck! I'm so sorry Meninas demorei a postar mas esta ai o capitulo minhas lindas!!!Olha com uma parte desse capitulo fiquei revolts e quase espanquei minha "querida" prima, mas só não fiz PORQUE ela também tem me dado uma moral esses dias ai então eu meio que liberei ela ter colocado um pouco de ação nesse cap.
Resposta: 
Esposa do Bieber: Oiiie e obrigado por gostar amore, linda, diva FOFAAA. Morri de raiva assim como você e olha que eu sou mais ou menos a escritora meio que divido com a prima mas mesmo assim quando estamos escrevendo eu sinto a emoção dos caps. Wann adorei seu nome de usuario acho ele uma gracinha esposa do nosso marido huehue. Enfim continuei gata espero que goste desse capitulo amora! ♥ BIEBERKISS my sweetie!
Laura Silva: eu não prometi nada amore, eu disse que esse cap. seria escrito pela minha "amada" e "adorável" prima se é que me entende, já disse que ela não bate bem da cabeça? Não? Então ela não bate bem da cabeça essa minha prima é louca adora um pouco de ação nas IBs, mentira ela gosta de MUITA ação huehue. E aah não fica com medo dela não ela pode ter uma mente extremamente perversa mas ela tem um coração de ouro, e ain cara vou chorar aqui abraçada com a minha prima. Minha prima disse que tambem tem um cantinho especial pra todas vocês no heart dela! Obrigado amore, não se preocupe ainda tem muito por vir depois que essa IB acabar tera muitas pela frente eu te prometo Laura, essa é a minha promessa a você. E eu tenho um carinho muito maior por vocês. PS. continuando sua linda perfeita do meu heart ♥ espero que goste e NÃO fique com medo pelo que minha prima disse o proximo terá muitas "surpresas", então é isso BIEBERKISS minha linda!!

8.11.14

Après I'Hiver - Capitulo 8 | Canadá


I'm gonna love you, until you hate me
And I'm gonna show you, what's really crazy
You shoulda known better
Than to mess with me honey
I'm gonna love ya, I'm gonna love ya
Gonna love ya, gonna love ya like a black widow, baby
- Black Widow ( Rita Ora feat Iggy A. )







Narrador Onisciente.


A neve era tipica naquele lugar, as árvores despeladas e hibernadas, a pessoas que sonham em conhecer a tão adorada neve, outras a odeiam, por ser algo parado, muitas vez causa de sofrimento e bastante parecida com a amargura, que tanto levam consigo, cravadas na própria alma.
A neve presente no Canadá já havia presenciado e já foi palco de muitas histórias, tanto de felicidade quanto da tristeza. Mas uma foi bastante marcante a ponto de ainda restar memórias deixadas pelo tempo.


Flashback - Canadá, 1994


 - Lisa pelo amor de Deus! Não faça isso. - Elizabeth corria com um amontoado de neve em suas mãos.

- Então me diga quem é aquele bonitão que estava aos beijos no fundo da escola. - a garota ruiva olhou para sua irmã gêmea completamente curiosa.

- Tá tá eu irei dizer, mas antes você terá que me prometer algo, Elizabeth. - as duas se sentaram em um banco próximo.


 Era um dia tipico de dezembro, o natal estava chegando e a casa estava com toda a familia reunida e as garotas procuravam fugir de sua tia que adorava ficar apertando suas bochechas como se fossem crianças de 5 anos de idade.

- Pink promisse Mary, não se preocupe, agora me conta logo. - 

- Era o Victor do 3° ano, o amigo do Jeremy. - a empolgação de uma das garotas se cessou ao ouvir o nome pronunciado, seu olhar era cético e ela sentia nojo de ouvir aquele nome.

- O Victor? O Calabasas? Aquele australiano? - ao perceber que os olhos da irmã brilhavam quando falava do amado, Lisa ficou preocupada, ela não gostava muito daquele cara .

Alás, ela e ninguém daquela cidade.

- Sim ele mesmo, acho que estou apaixonada minha irmã! Ele é tão fofo, tão carinhoso comigo, ele até falou que se o papai não nos abençoar nós poderiamos fugir para Austrália juntos... - Mary segurava as mãos e em seus olhos era possível ver a esperança.

Lisa odiou aquela história, e tinha certeza que sua familia também.

- Tá ficando maluca Mary? Fugir? - Lisa a encarava incrédula.

- O que há de errado em tentar ser feliz minha irmã? Eu o amo! - Mary também não a escutava, e seu sangue já borbulhava de raiva, ela esperava outra reação da irmã.

- Ser feliz com um cara como o Victor? Faça me o favor Mary. - 

- Do jeito que fala me parece mais é que gosta dele se é que você acha que eu não sei a quedinha que você já teve por ele. - a garota estava cega, e sua irmã não conseguia compreender isto.

- Tudo o que sinto por ele é nojo! Desde o dia que ele pisou aqui, o papai não irá gostar nadinha disto se é que você não sabe - as duas já estavam discutindo.

Lisa tentava proteger sua irmã, como uma boa irmã mais velha.
Mesmo que fosse por segundos mais velhos.

- Você me prometeu que não diria nada Elizabeth! - uma das ruivas olhou a outra sinica e com um grande sorriso esperto, mas no fundo havia medo.

- Irei cumprir minha palavra, não se preocupe. Agora saiba que o que está procurando se chama suicidio, se o papai sonhar... - 

- Você é a unica pessoa que sabe sobre isto, se algo acontecer irei saber que você está metida. - Lisa arregalou os olhos,

- Não se preocupe Mary, não irei me meter em seus planos de felicidade. - a irmã se levantou irritada, deixando sua unica irmã ali sozinha.


1 mês mais tarde...

O natal e o ano novo havia passado, porém a inocência do amor de Mary por Victor somente aumentava, e as coisas não estavam tão boas para Lisa que tinha que esconde-los toda vez que iam se encontrar no meio da madrugada, ou no meio da manhã.
Ela já estava sem histórias de catapora e sarampo para contar aos professores, e sem esperanças de alertar sua irmã para o que estava se metendo. Ela já havia pego sua irmã usando drogas no banheiro do quarto, e uma vez jurou que enxergou-a pegando o cigarro e a vodka das mãos de Victor, em uma das saídas dos dois.
Era meado de Janeiro, quando Lisa decidirá contar ao pai sobre o irmã, aquilo estava indo longe demais, mas a coragem corria do seu peito e ela se sentia impotente e covarde.

- Lisa, preciso da sua ajuda! - Mary entrou no quarto chorando e sua irmã até ficara mais feliz com a possível ideia do termino do namoro/caos.

- O que houve Mary? - Lisa perguntou, metade dela estava preocupada a outra torcia para que sua irmã estivesse sofrendo um termino.

- Eu estou grávida!  - a noticia atingiu a ruiva como um baque, uma grande bofetada no rosto.


7 meses depois...

- O papai acha que me mandando para um convento minha barriga irá sumir?  - Mary revirou os olhos e puxou a manga do casaco onde escondia o número de Victor.

- Foi a melhor desculpa que conseguiu arranjar a tempo, você já estava ficando falada minha irmã, e quando este bebe nascer você irá poder se casar com o Victor. - 

- Acha mesmo que eu não escuto as discussões da mamãe e do papai? Querem é me por para fora, Lisa! Irei fugir com o Victor para Australia hoje! - ela se levantou com um pouco de dificuldade, a irmã se apavorou.

- Pelo céus Mary! Papai, ele... agora que se acostumou com a ideia do bebê...Você não irá sair desta casa! - uma fitou a outra, ambas distinguidas por uma grande barriga.

- Quem é você para me dizer alguma coisa? Se faz de santa, mas queria estar no meu lugar, Lisa. - a tensão no quarto aumentou e a garota perdera a paciência.

- Sou a pessoa que te ajudou a destruir sua vida! Se é isso que quer saber! Eu sabia uqe desde o começo você ia acabar assim, refém desse cara! olha oque ele te fez! Essa criança não erap ara vir agora Mary! Acorda enquanto é tempo droga. - com lágrimas nos olhos a irmã perdeu a noção e empurrou  a irmã pro chão.

A grávida caiu.
Dores chegaram.
E um bebê também.


- Vamos Mary força. - a mãe das moças falava enquanto ouvia sua filha mais nova gritar, e não demorou muito para se escutar um choro de um bebê.

O bebê ruivo, de olhos azuis e claros, branco feito a neve, com um gritinho afinado se aninhou no colo da mãe, que fraca por perder muito sangue, deu seu ultimo sorriso, vendo a filha, o ser que carregava como a ultima coisa na vida, o sopro da sua vida foi dado a criança.

Do lado de fora, se escutava os soluços compulsivos de Lisa.
Ela se culpava claro.
Ela culpava a criança e o Victor.
Culpava a vida por ser tão injusta com sua irmã.



Dias Atuais.

P.O.V Lexie


Estava coberta por três cobertas, mesmo ainda sentia um pouco de frio. Estava tonta e com uma grande vontade de vomitar, tentei me levantar, mas estava presa a cordas grossas e resistentes. As imagens foram ficando mais nitidas e então eu consegui enxergar alguém na minha frente.

Como eu pude cair em uma dessas? Que imbecil, Lexie.

- Por que? - foi tudo que consegui dizer. 

Eu agora enxergava seu sorriso psicopata e sua verdadeira mascara. Eu só podia estar muito drogada. Ele pois o dedo na minha boca, eu estava fraca demais para reagir.

- Bem vinda oa seu verdadeiro inferno baby. -  eu não conseguia entender nada, só sei que apaguei novamente, presa até em meus pensamentos.






Estou morta mais estou muito atrasada com a fic! então... consegui postar logo hoje! 

Próximo capitulo logo logo, Xoxo Nath ^^










7.11.14

Après I'Hiver - Capitulo 7 | Surpresa e emoções?



They holler at me but its you
You, this ain't high school
Me, and my crew
We can slide through
Give it to you whenever you want
Whip-it whenever you want
Baby, it's yours
( High School - Nick Minaj )


P.O.V Lexie

Já havia se passado metade do dia e aquele garoto não havia saido da minha mente, como ele conseguiu passar por Luke? E se ele estava com a Miley, por que diabos queria me beijar? Fui para o meu closet eu precisava encontrar uma forma de falar com Miley e seria hoje, não quero que quando minha tia Lisa venha tomar alguma providencia eu não esteja com minha melhor amiga do meu lado.
Escolhi uma roupa e antes de me arrumar, deixei minha cama pronta e a corda de lençois amarrados já jogados da janela.

Estava disposta a enfrentar meu pai e me livrar dele hoje mesmo. Ouvi  batidas na porta e me joguei na cama.


- Filha? - era meu pai, fudeu! Me cobri até o pescoço, e comecei a tossir.

- Pode entrar pai! -

- O Luke me contou sobre o ocorrido na faculdade...você está bem Lexie? -

- Sendo o tempo inteiro perseguida? Oh claro que sim, estou ótima aliás! - retruquei.

- Você está ótima tão ótima que irei tomar seus aparelhos e seus carros. - o olhei , ele temia algo eu sentia.

- Não mesmo! -

- Por que você ligou para sua tia? -

- Quem te contou isso? -

- A sua amiga estava preocupada com você e resolveu me falar antes que fosse tarde demais. Acha que por capricho seu você tem que estragar tudo? - seu tom era arrogante por mais que estivesse visivelmente calmo.

- Por capricho meu ? Quando dá na sua telha' o senhor simplesmente me tranca no meu quarto ou ponhe três armários na minha costas em uma cidade que o senhor comanda! Desde os meus cinco anos de idade eu não sei o que é ser normal, ando por ai armada que tipo de pai fornece armas a sua filha? - ele me olhava perplexo.

- O tipo de pai que tem mais inimigos do que sua conta bancaria! Não seja cretina garota sempre lhe dei tudo o que quis! - ele já estava irritado.

- Tudo o que eu quis foi ter liberdade, e isso você nunca me deu. - ele me encarou e depois se levantou.

- Lembre-se Lexie, o inverno chegará, mas não se preocupe com o atual e sim com suas consequências. - eu ri.

- Frase de auto ajuda papai? Tirou da onde? Da embalagem do pacote de cocaina traficada? - disse debochada e ele levantou e saiu, trancando meu quarto por fora.


Levantei da cama e fui até a porta verificar se mais alguém estava no corredor, logo depois coloquei os travesseiros em baixo do lençol e me arremessei para fora da janela já sentindo o vento espalhar algumas mechas de cabelo para minha cara.
Minha tia, havia me prometido falar com ele. Mas agora era só questão de tempo para que ele me tirasse ela também.

Eu iria pedir ajuda a unica pessoa que eu poderia confiar... Miley.



• • •




P.O.V Justin 

Já estava ficando bastante estressado, a meia hora recebi uma ligação de um dos meus caras me dizendo que o Victor já sabia que eu estava por aqui. E além do mais meu prazo já estava se esgotando e uma hora ou outra alguém iria achar a piranha da Miley lá em cima e a coisa iria ficar bastante complicada para mim.

Era bom a tal da Lexie me aparecer nesta festa ou eu ia ter que ir até ela.

A festa estava bastante cheia e isso era ótimo, afinal gritos, tiros e todo o meu plano seria acobertado e no final quem talvez morresse era a Miley, não eu. Peguei uma dose de whisky,  precisava de algum tipo de energia ou de atração em peculiar todas as garotas presentes estavam quase esfregando a porra da bunda na minha cara, pedindo por minha atenção e sinceramente aquilo estava ficando interessante.

Passei os olhos até que meu celular apitou e eu olhei a tela vendo uma mensagem de um dos meus caras me informando que a Lexie já havia entrado na casa e o melhor de tudo...sozinha.
Em poucos segundos a vi entrar, ela estava com um shorts curto mostrando seus belos pares de pernas, seu cabelo estava solto e parecia que seu busto estava bastante maior, eu odiava as sardas dela, ao mesmo tempo que adorava seus olhos e seu sorriso.
 Fui até ela e a ofereci uma bebida, ela me pareceu pálida ao me ver, mas logo disfarçou.

- Parece que devo ganhar um prêmio. - falei no pé do seu ouvido e ela se arrepiou.

- Garoto de mensagens, ah sim... -ela deu um sorriso sacana.

- Pelo visto não sai da sua cabeça. - falei e ela riu e logo após enrijeceu.

-  Não  inflame tanto seu ego, você viu a Miley? - sorri, esse era o ponto de que eu precisava, a isca perfeita.

- Ela está lá em cima, ficou de mudar a blusa parece que acabou derramando um pouco de vodka...quer que eu te leve? - ela sorriu agradecida e eu peguei sua mão a levando escada acima.

Chegamos em um dos quartos de hospedes e eu tranquei a porta. Ela me encarou com olhos semi- cerrados.

- Minha amiga não está por aqui... e pelo o que me disse também não deve haver nenhuma vodka. - ela caminhou até mim tentando pegar a chave.

- É você me pegou, é só que...desde de ontem na faculdade eu tava com vontade de fazer isso. - peguei seu pescoço com veracidade e a prensei na parece a beijando.

- Mas q- que porra... -

- Shiiiu - ela tomou o copo de whisky da minha mão e tomou todo o liquido de uma só vez, logo depois me puxando para perto novamente.

Puxei sua perna para minha cintura e distribui beijos pelo seu pescoço, ela gemia de prazer passando a mão com força por meus cabelos, a carreguei e a pus na cama. Isso não estava no plano, isso não podia continuar, mas foda-se eu queria.

Certo, queria. Mas querer é diferente de poder.

Meu ar saiu pesado e meus ombros se enrijeceram, peguei a seringa com o dopante e apliquei no pescoço de Lexie, e eu senti seu corpo amolecer em meus braços e o calor do nosso se esvair, ir embora.
A coloquei deitada e mandei uma mensagem para meu segurança perguntando se o jatinho já estava pronto. Iria voltar para casa hoje e me desvencilharia do começo de todo o problema, a maldita da Calabasas.







Gente, td bem? Desculpem a demora de atualizar a fic, mas como eu disse no aviso estava sem computador, e acreditem foi um verdadeiro inferno para consertar!
Amanha e Domingo é o enem mas no domingo a noite eu irei tentar postar o proximo capitulo viu?
Estou com uma conta no spirit quem quiser me add la : @whysnath
Posto fanfic lá tbm.!
Então , Kisses :*






3.11.14

14. Take Care. - Kill or Die

"As vezes é preciso parar e olhar para longe, para podermos enxergar o que está diante de nós. " - 
John Kennedy

Justin estava atordoado ao telefone mal conseguia respirar, deixou o mesmo no gancho e afastou-se daquele telefone publico estava desesperado e mal sabia ele o que fazer, sentiu uma mão gelada sobre seu ombro e virou rapidamente e vira que era Jeremy rapidamente seu pai percebeu o desespero do filho e logo tratou de comunicar-se.
- aconteceu alguma coisa filho? - perguntou Jeremy o fitando. -
- ela foi r-raptada...
- quem filho? - podia perceber-se a aflição na voz de Jeremy e Justin a sua frente estava um tanto desnorteado mal soubera ele o que fazer. -
- a (seunome), pai ela foi raptada!- ele quase sussurrou e Jeremy o compreendeu finalmente e ficou preocupado assim como o filho, Justin rapidamente correu o deixando lá.-
- JUSTIN AONDE VOCÊ VAI? VOLTE AQUI GAROTO... - gritou Jeremy mas Justin não dava ouvidos ele queria voltar rapidamente a Nova York e encontrar sua garota bem, mas ela não estava bem.-
 [...]
Scott jorrou um balde de agua fria sobre o corpo torpemente adormecido da garota que encontrava-se inconsciente e amarrado sobre a cadeira de ferro para impedi-la de fugir ou mesmo tentar, no mesmo instante ela despertou um tanto desesperada, sua visão a frente era meio turva e mal sabia ela onde estivera e como viera para neste cativeiro.
- hora de acordar mocinha não acha? - a voz rouca de Scott ecoou por todo aquele local fazendo a cabeça da menina latejar ela trancou os olhos respirando fundo, sentia que aquele lugar fedia a mofo e com certeza pelas estruturas do mesmo estava abandonado.-
Scott aproximou da garota segurando seu rosto com força e erguendo o mesmo fazendo-a encara-lo, ela grunhiu com a dor que ele fazia sentir segurando seu rosto com brutalidade. Ela ainda estava de olhos fechados mal tinha força para abri-los.
- acorda garota. - ele dava tapas no lado direito do rosto dela na tentativa de faze-la abrir os olhos, lentamente ela os abriu fitando o homem a sua frente.- 
- onde estou? - sua voz soara como um sussurro, falha e arrastada o  homem logo a soltara levantando-se a frente da garota.-
A porta abriu-se deixando com que a claridade do lado de fora invadisse aquele local, revelando finalmente Kathryn que caminhava lentamente em direção a garota com um sorriso de segundas intenções no rosto, a garota a fitou com total desprezo Kathryn a sua frente.
- ora, ora se não é a namoradinha do Bieber ou melhor dizendo ex-namorada.- Kathryn sorrira cinicamente para garota dando ênfase nas ultimas palavras de sua frase.-
- você não seria c-capaz... -  rosnou a garota sem forças já, e Kathryn tomou uma cadeira sentando-se a frente da garota.-
- oi? Foi isso mesmo que acabei de ouvir? -  Kathryn riu com escárnio para a garota a sua frente. - então pague pra ver minha querida... - dissera ela num tom cínico para garota.- agora que a namoradinha dele sumiu, ele estará triste e sentindo-se sozinho, mas não por muito tempo, euzinha aqui irei consola-lo e não dará tempo para ele se entregar por completo a mim e você (seunome) estará fora do jogo finalmente. - (seunome) sentiu a raiva tomar cada célula de seu corpo e tentou debater-se mas soubera que tudo aquilo era inútil ela estava amarrada aquela cadeira e não pudera fazer movimento algum.-
- ele não será capaz disso, ele me ama. - murmurou confiante de suas palavras e Kathryn continua com aquele seu sorriso cínico estampado em sua face.-
- ah sério? Mas vamos ver por quanto tempo esse amor vai durar gata... - ela sorriu com escárnio levantando-se da cadeira e dando as costas para garota e fez sinal para que Scott a seguisse.-
- VÁ PRO INFERNO KATHRYN. - gritou a garota sentindo a irá tomar conta de si, mas logo ouvira a risada sarcástica de Kathryn ecoando por trás disso tudo, logo deixando a garota a sós consigo mesma naquele cativeiro escuro.-  
Logo a garota deixara raiva transbordar por seus olhos, ela tinha medo de nunca mais o ver novamente, tinha medo de perdê-lo para sempre, as lágrimas que escorriam sobre sua face eram incessantes fazendo-a ter mais medo do que o destino lhe reservava.
[...]
Lá estava Justin na delegacia junto a Callie e Andrew que quando souberam do ocorrido, a primeira coisa que pensaram foram contatar a policia mas isso não estava adiantando de nada parecia que estava só piorando. Justin estava preocupado, cansado, fazia 3 dias desde o sumiço de sua namorada, ele já não vivia mais direito, nem dormir direito ele fazia, ele apenas queria achar sua garota e tê-la em seus braços novamente em segurança. Ele culpava-se por grande parte deste sequestro pois ele havia deixado-a sozinha quando mais precisou.
- tem certeza de que não sabe, aonde estava sua namorada na noite de quinta feira as 23h da noite? - o delegado Jack o interrogava mais uma vez. -
- não, eu já disse eu falava ao telefone com ela, ela estava saindo do trabalho, disse que estava passando por uma rua deserta algo assim... disse também que a movimentação perto dela estava estranha, poucos minutos depois ouvi ela pedir desculpas a um alguém, foi quando eu perguntava quem estava falando com ela, logo depois a ouvir gritar por socorro ao telefone. - dissera Justin ele soava calmo mas por dentro estava tanto aflito e tentando ser o mais sincero possível.- e foi quando não consegui mais falar com ela...
 O delegado estava atento ao que o garoto dizia e anotava tudo em sua mente para que algo dessas informações pudesse servir mais tarde. Ele terminou de interrogar Justin e logo passou a interrogar Callie mais tarde Andrew, mas ambos não tinham muito o que dizer sobre o suposto sequestro.
[...]
Ele mal conseguia concentrar-se nos estudos, ele não parava de preocupar-se ou se cansava de procurar sua garota, fazia uma semana desde seu sumiço, ele pedia aos céus para que ela estivesse bem, mesmo estando longe dela ele pedia para que nada de ruim houvesse a acontecido, ele jamais perdoaria-se, ele não queria pensar na possibilidade mas era impossível, a culpa o consumia cada vez mais.
- Justin! - ouvira ele uma voz suave e ao mesmo tempo conhecida, ele virou-se para encara-la e não deixou de demonstrar rugas de duvida ao vê-la ali, não estava afim de assunto então ele virou-se novamente a ignorando.- não me ignore Justin... - ela tocou seu ombros mas ele deslocou o mesmo se afastando e a fitou com a sobrancelha erguida. -
- o que faz aqui? Não já a mandei ficar longe?- ele fora ríspido com ela, mas ela não ligou isso era apenas questão de tempo para ela.-
- sim, mas eu não posso... - ela o fitou dando meio sorriso ele estava um pouco desconfiado sobre suas palavras e duvidava se ela havia aprontado alguma.- eu me preocupo com você Justin, por isso não posso ficar longe... além do mais vejo que está triste o que aconteceu com você? - ela fingiu estar preocupada mas sabia bem do que aquela tristeza toda toda se tratava.-
- o que acontece ou deixa de acontecer comigo não é da sua conta...- sua voz suava fria e sem expressão alguma, tudo o que ele menos queria nesse momento era o afeto e a preocupação de Kathryn sabia ele que isso tudo não valia nada, ela não era de se importar com os outros ou muito menos com a pessoa dele.-
- nossa só estou tentando ajudar... não precisa ser assim sabe disto. - ela disse na tentativa de tocar seu rosto pra fazer um carinho mas ele não deixou afastou-se dela dando a entender que deveria se afastar também, não era um bom momento para ela estar ali, pensava ele.-
- já disse pra ficar longe, que droga Kathryn será que não pode me deixar em paz... - dissera ele entre dentes e a fitava com uma expressão incomodado, ela segurou a vontade de revirar os olhos e dizer poucas e boas a ele e deu um sorriso.-
- tudo bem, já que quer assim, eu farei... mas não diga que não tentei. - ela ainda tinha seu sorriso estampado ao rosto e abriu os braços insinuando um abraço.- não vai me dar ao menos um abraço como despedida? - ela fez aquela carinha de pidona e ele ergueu novamente a sobrancelha e balançou a cabeça negativamente, ela suspirou desistindo do abraço.- tudo bem já vi que não vai rolar, mas... seja lá o que esteja se passando com você, que tudo fique bem e qualquer coisa sabe que pode contar comigo... tchau. - ele deu um sorrisinho de lado e ele não moveu um músculo sequer e ela lhe deu as costas.-
Ela estava de fato irritada não conseguiu o que queria mas ela logo iria conseguir, entrou em sua Ferrari vermelha e deu partindo pisando fundo e saindo daquele lugar.
Ela daria sumiço na garota de uma vez por todas talvez se não a achassem seria mais fácil para Justin ceder de uma vez aos seus encantos. Mas ainda esperava pela hora certa pra fazer a coisa acontecerem.
Chegou a velha cabana abandonada e avistou Scott jogado ao sofá velho de couro ele brincava com uma pequena canivete nas mãos. Avistou a Kathryn aproximando-se dele furiosa e batendo seu salto com força contra o solo de terra.
- o que aconteceu? - perguntou Scott revirando os olhos ao vê-la ali, ele já estava farto de ter que aturar os chiliques de Kathryn .-
- nada, não aconteceu simplesmente NADA... sabe o que eu quero agora dar um sumiço nessa garota, talvez assim ele a esqueça de vez.- disse ela furiosa e passou direto por ele e abriu a porta para o porão desceu as escadas e logo a viu ali fraca demais e mal respirava estava ali a dias sem comida ou agua era raro as vezes que Scott lhe dava algo para se alimentar porque muita das vezes Kathryn estivera fora de alcance.-
- não vai matar ela, não vai? - Scott pareceu nervoso ao dizer tais palavras e engoliu seco ela o fuzilou incrédula.-
- o que foi está com pena agora?
- eu não quis dizer isso... só não... ela é inocente Kathryn olha só, tem certeza de que quer matar ela.
- sério que você vai dar pra trás logo agora Scott?
- não, mas você me disse nada que tínhamos que mata-la, só me disse que teríamos que sequestra-la e manter ela em cárcere privado. -  indagou Scott.-
- não vou voltar atrás da minha decisão vai matar ela quer queira ou não... se não eu mesmo a mato com minhas próprias mãos logo depois vou catar você no inferno. - ameaçou ela segurando-lhe pelo colarinho da camise e ele não se sentiu intimidado e não demonstrou expressão alguma ao que ela disse apenas ficou em silêncio.-
Um pouco mais tarde Kathryn fora embora para que Scott pensasse um pouco a respeito, ele não estava nem um pouco de cometer tal barbaridade. Fitou a garota cabisbaixa amarrada a cadeira e logo fitou o revolver em suas mãos, ouviu baixinho a garota soluçar "está chorando!" - pensou Scott se aproximando da garota e ela ergueu o rosto consumido pelas lágrimas.
- vai mesmo me matar né? - sua voz soava embargada e ao mesmo tempo tão fraca.- o que está esperando... acabe com isso logo de uma vez, não é isso que ela quer? Tudo bem ela venceu...- ela riu sem humor algum.- não adianta, vou morrer do mesmo jeito...


Heeey Cats, um cap feito pela prima chamada Gessica mas ela gosta que a chamem de Geeh, então espero que gostem e não raparem nos erros e espero que gostem gatas e ain eu amo vocês cara ses são d+ suas lindas obrigado a quem comentou, mais uma vez e vamos lá. Ses acham que o Scott vai matar a (seunome)? (também to na duvida minha prima quem ficou de escrever o próximo :/ e não me revelou nada affz)
resposta:
 Aline Ribeiro: ain brigadinho sua fofa te amoo demais, lacradora eu? Jamais  e ó só pra deixar marcado nas inimigas você é só minha, MINHA  e demais ninguém hum ú.ú também não divido kkk egoísta pq SIM. Também te amo minha linda leitora favorita ♥♥♥ Espero que tenha gostado.

Esposa do Bieber: OPA obrigado é isso foi pra deixar o capitulo mais emocionante huehuehue Esposa do nosso marido hehe muito obrigado amore e ain que fofa você é  espero que tenha gostado amore BIEBERKISS.

Joana Margarida: continuando gata, espero que goste amore! 

Mirela Gaspar: awnnn que linda, obrigado por gostar da ib amore continuei espero que goste...

Lara Santos: continuei amoreee espero que goste <3.

Laura Silva: wkiuwh tenso esse daqui também amore, é VADIA mesmo é realmente tem de ter ação se não ficaria aquela melação toda, minha prima é mesmo do mal kkkk pode não parecer mas ela É cara já to acostumada com o lado perverso dela escrevendo huehue ela ainda consegue ser pior que isso mas eu pedi pra ela suavizar um pouco mais as coisas se não a IB seria um pouco agressiva kkk. Eu amo todas vocês são minha como minha família vocês e não posso deixar de deixar de dar atenção a vocês porque se não eu me sinto com a consciência pesada, eu amo vocês e sempre dou atenção pra quem amo e sim eu tenho uma consideração e um grande carinho por vocês me love you to kkkkk ( admito meu inglês é ruim pakas) e VOCÊ é muito PERFEITA *-----*  AMO VOCÊS suas DIVAS com D maiúsculo ú.ú pq sim ses merecem ♥♥♥ espero que tenha gostado amore enfim BIEBERKISS GATA